sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

[Análise] Life is strange



Joguei Life is Strange e devo admitir, o jogo foi bom, mas... não é muito o meu estilo.

Ele é um jogo onde você precisa tomar certas decisões e, como na minha vida, fico me perguntando se tomei a decisão correta :T
A diferença é que nesse jogo você consegue voltar no tempo para alterar a sua escolha.
A grosso modo é como se você fosse capaz de jogar o filme "Efeito Borboleta".

Separado em cinco episódios (não sei qual é a pira de fazer jogo em episódios, mas tudo bem) você joga como Max, uma estudante de colegial que volta para a sua cidade natal, onde terá aulas de fotografia com um renomado professor.
Durante o que parecia ser um dia comum, a jovem Max acaba descobrindo que consegue voltar no tempo, o que gera uma cadeia de reações.

Não me entenda mal, apesar do começo lento, o jogo é bom e mesmo algumas pequenas escolhas que você faça VÃO gerar algum tipo de consequência no futuro, e o infeliz vai ficar te lembrando dessas escolhas passadas.
Sei que fiquei um bom tempo analisando algumas das escolhas que foram extremamente difíceis.
Ele vai mexer com o seu emocional e te colocar chorando como uma criança indefesa.
Os personagens foram bem escritos, você consegue interagir e falar com todos os personagens ao seu redor; desde a moradora de rua, até o policial.
Na minha opinião o jogo poderia ser mais longo, significando que eu gostaria de saber mais sobre os demais personagens com quem você interage.

PORÉM não é o meu tipo de jogo, significando que ele vai ficar parado na minha biblioteca por um tempo, pois ao jogar novamente tem certas partes que eu gostaria de pular e ele não me deixa.
Só joguei duas vezes, e na segunda foi para conseguir todos os achievments.



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